Sem votos suficientes para aprovar a prorrogação da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) no Senado e com a agonia vivida pelo presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL), a emenda que estica a validade do imposto do cheque pode ir a plenário somente em janeiro de 2008. Aliados do governo admitiram ontem que há um cenário de muita dificuldade pela frente. "A situação é bastante delicada", afirmou o vice-presidente do Senado, Tião Viana (PT-AC).
(Darlene Pereira)
quinta-feira, 11 de outubro de 2007
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