A Polícia Federal prendeu hoje (22), em Minas Gerais, 27 pessoas acusadas de crime contra a saúde pública e contra as relações de consumo. As acusações são referentes a adulteração no leite produzido por cooperativas das cidades de Uberaba e Passos. Os acusados supostamente usavam técnicas ilegais para aumentar a duração e rentabilidade do produto.
Foram presos um fiscal do Ministério da Agricultura, o químico autor da fórmula utilizada no leite, além de empregados e diretores de cooperativas. Ao todo, estão detidas 19 pessoas em Uberaba e oito em Passos.
A operação, chamada de Ouro Branco, colheu amostras de leite das empresas Calú e Parmalat, da Cooperativa dos Produtores de Leite do Vale do Rio Grande (Coopervale) e da Cooperativa Agropecuária do Sudoeste Mineiro (Casmil). Até o momento, todos os lotes analisados foram considerados impróprios para consumo humano. Amostras estão sendo coletadas em empresas produtoras de leite de todo o país.
Mariana Jungmann Repórter da Agência Brasil
terça-feira, 23 de outubro de 2007
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