Na próxima semana, os 13 senadores do PSDB devem anunciar que, assim como os 14 colegas do DEM, irão votar contra a CPMF. Nem mesmo a sinalização feita ontem (18) pelo ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, de discutir uma eventual redução gradual da alíquota, dos atuais 0,38%, sensibilizou os tucanos. Segundo o líder do partido no Senado, Arthur Virgílio (AM), 80% da bancada não aceitam a prorrogação do chamado imposto do cheque mesmo que o governo prometa concessões.
Fonte:www.samuelcelestino.com.br/
sexta-feira, 19 de outubro de 2007
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