De acordo com os promotores Valmiro Macedo, Carlos Arthur Pires e Antônio Faustino de Almeida, 2008 será um ano de intenso trabalho no Núcleo de Combate à Improbidade e Crimes Atribuídos a Prefeitos (Nicap), do Ministério Público da Bahia. Das 500 representações que se avolumam entre três salas onde trabalham, cerca de 70% delas (350) podem se transformar em ações penais contra prefeitos, vices, vereadores e deputados acusados de terem cometido irregularidades em municípios baianos. A papelada reúne 143 casos que já ficaram impunes por causa da prescrição dos crimes. As informações são de "A Tarde Online".
Site: Samuel Celestino
domingo, 16 de março de 2008
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