De acordo com “levantamento analítico preliminar” elaborado pela 2ª Câmara do Tribunal de Contas do Estado da Bahia (TCE), no ano passado, prefeituras baianas e entidades sem fins lucrativos receberam um volume de R$ 119,7 milhões de recursos do Executivo, Legislativo e Judiciário, por meio do carimbo “modalidade 50 – transferência a entidades sem fins lucrativos”. A 2ª Câmara é responsável pelo julgamento de contas de adiantamento, recursos estaduais atribuídos aos municípios e às entidades e instituições não governamentais. Além de analisar a legalidade, legitimidade e razoabilidade dos procedimentos licitatórios, aprecia os contratos, convênios, acordos, ajustes e instrumentos congêneres. Do total de recursos liberados no ano passado, o Executivo foi responsável pelo repasse de quase 90% do dinheiro: R$ 105,7 milhões. Diante do grande volume de recursos, o conselheiro Pedro Lino chama a atenção para a necessidade de acompanhamento rigoroso da aplicação do dinheiro e defende, como seus colegas do TCE, que o governo baiano consiga aprovar o mais rápido possível na Assembléia Legislativa o projeto que cria a Controladoria Geral do Estado da Bahia (CGE). Informações do "A Tarde", por Biaggio Talento.
sexta-feira, 2 de maio de 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário